sábado, 15 de janeiro de 2011

Amor Humor 100% de Eficácia!

Até que enfim vou colocar a mão na massa e agora é pra valer!Meu projeto tão esperado...!!!
"Amor Humor".!Agradeço a todos os meus amigos que estão me apoiando e abraçam também esta causa!
Bom, pra quem não conhece a terapía do riso é empregada por pessoas de boa vontade que sentem realmente a necessidade da humanização nos hospitais,asilos e enfim onde existem enfermos e pessoas hospitalizadas como idosos,crianças adolescentes.Sabemos que a maior parte destes pacientes são submetidos a procedimentos e muitos irão passar bastante tempo dentro da unidade o que pode causar desconforto,carência por causa da enfermidade e até mesmo a depressão.Com a terapia do riso podemos curar feridas até mesmo da alma!Quantas pessoas sentem falta de um abraço?As vezes apenas alguns segundos de atenção não é mesmo?Como enfermeira em alguns estágios pude perceber tamanha carência dos pacientes.Conversando,conhecendo as pessoas aos poucos percebi que falta algo nas equipes de um hospital e se chama HUMANIZAÇÃO!Nada a reclamar pois alguns profissionais fazem realmente com carinho o trabalho,dando atenção e tudo mais.Pra ser um profissional de enfermagem ou da área da saúde antes de tudo você deve ter  dom,costumo dizer que médicos e enfermeiros são pessoas capacitadas por Deus!Cuidamos de pessoas estranhas que nem afinidade temos e mesmo assim fazemos com amor respeito e carinho,recebendo em troca sorrisos de satisfação e ainda não encontrei nada mais mágico do que as palavras de agradecimento de alguém que diz de coração Obrigada por tudo!Jamais me esqueço das pessoas que cuidei e se sentiram felizes por serem bem tratados e respeitados,as vezes trazem lanchinhos,doces tudo pra agradar!Pra quem não sabe a ideia de que o riso melhora o estado do paciente começou com O Dr Hunter"Patch" Adams é um  médico famoso por métodos inusitados no tratamento a enfermos. Formado pela Virginia Medical University, também fundou o Instituto Gesundheit em 1972.
Em um programa de entrevistas na televisão brasileira (Roda Viva), em 2007, Patch Adams afirmou que nunca disse que "rir é o melhor remédio", e sim que o riso "faz parte de um contexto". Na verdade, seu lema era "a amizade é o melhor remédio". Disse também ter uma Biblioteca de 18.000 volumes e que lê muita poesia, adora os poemas de Pablo Neruda, porque segundo ele, a poesia nos dá amor. Criticou as pessoas que têm muito dinheiro e nada fazem pelos menos favorecidos, usando o termo "lixo" para definí-las. E renegou o filme "Patch Adams" de Tom Shadyac, dizendo que ele não condiz com a verdade; criticou o Governo Americano, a quem chamou de "Terrorista", assim como as indústrias de medicamentos, que só visam os lucros bilionários. Sua filosofia de vida é o amor, não apenas no âmbito hospitalar, mas em nossas relações sociais como um todo, independente de lugar. Tem por opinião que o objetivo do médico não é curar e sim cuidar. Cuidar com muito amor, tocando nos doentes, olhando em seus olhos, sorrindo...
Aos 16 anos de idade, após perder o pai e ter sido deixado pela namorada, vivenciou uma grave crise depressiva e internou a si próprio numa clínica psiquiátrica. Lá chegou à conclusão que cuidar do próximo é a melhor forma de esquecer os próprios problemas e, melhor ainda, se isto for feito com muito bom humor e principalmente amor. Nos anos 60, um de seus melhores amigos (e não sua namorada como visto no filme) foi assassinado. Dois anos depois, ingressa na faculdade de medicina de Virginia, onde se tornou conhecido pela sua conduta excessivamente feliz e apaixonada pelos pacientes. Ao término da faculdade, em 1972, fundou o Instituto Gesundheit. Em 1980 adquiriu 317 acres de terra montanhosa em West Virgínia para a implementação física do instituto, o qual presta assistência sem nenhum tipo de cobrança financeira.
Convencido da conexão poderosa entre o ambiente e o bem estar, acredita que a saúde de um indivíduo não pode ser separada da saúde da família, da comunidade e do mundo.
Atualmente Patch e sua trupe de palhaços viajam pelo mundo para áreas críticas em situação de guerra, pobreza e epidemia, espalhando alegria, o que é uma excelente forma de prevenir e tratar muitas doenças. Além de médico, humorista, humanista e intelectual, Patch é também um ativista em busca da paz mundial. Segundo ele, seu intuito não é apenas mudar, através do humor, a forma como a medicina é praticada hoje. Patch traz uma mensagem de amor ao próximo que, se praticada por todos nós, certamente irá mudar o mundo para melhor. O filme mostra os conflitos que a medicina apresentava na época e continua ainda nos dias de hoje, apesar da semente implantada.
Patch Adams também é autor de dois livros: “House Calls: how we can heal the world a visit at time” e “Gesundheit!: Good Health is a Laughter Matter ”. Este último inspirou o filme “Patch Adams - O Amor é contagioso”(1998), baseado na história de Patch e tendo Robin Williams como seu intérprete.














Fonte Wikipédia:Verdadeira História Dr Hunter.



N



Fonte Wikipédia
O filme nos mostra um estudante de medicina, que como milhares de outros acaba de entrar na universidade, e procura em seus professores a resposta para suas várias dúvidas a respeito da formação profissional, seu nome é Patch Adams (vivido por Robin Williams que tem, mais uma vez, a capacidade de nos fazer rir e chorar).
A observação dos mestres em ação, de suas atitudes, e principalmente da forma como eles se relacionam com seus pacientes desperta em Patch a consciência de que aos tratamentos médicos falta um quesito fundamental, a humanidade, entendida como respeito, apreço, consideração, estima e calor humano da parte dos médicos em relação a seus pacientes (e, mesmo, em termos da forma como interagem com as enfermeiras).
Patch percebe que o distanciamento dos doutores no tratamento de seus pacientes pode estar provocando repercussões não percebidas a "olho nu" que revertem negativamente na recuperação dos doentes. De que adiantam todos aqueles equipamentos modernos e caros, remédios de última geração, ambientes sofisticados e limpos como os dos hospitais norte-americanos (é fundamental, convenhamos, que os setores da saúde disponham desses recursos todos, coisa que em nossa pátria amada Brasil não acontece) se não há por parte dos responsáveis pelo tratamento uma aproximação em relação a seus pacientes? O distanciamento e o pouco caso dos profissionais da área podem causar malefícios a saúde de seus pacientes é o que, em última análise, conclui o jovem estudante.
Chegar a essa idéia não foi difícil, complicado pode ser reverter esse quadro.No ambiente silencioso e esterilizado de um hospital, um palhaço com sapatos gigantescos e um enorme nariz vermelho surge pela porta. Os pacientes que se cuidem... Rir é contagioso. A história real de Patch, paciente e, mais tarde, médico de uma instituição para doentes mentais, celebra o triunfo da busca insistente por um ideal. Sua vontade de tornar-se médico surgiu quando, ainda adolescente, foi internado numa clínica devido a uma depressão. Seu sonho começou a se tornar realidade no final dos anos 60, quando Patch estudou na Escola de Medicina da Virgínia e, em seguida, abriu o Instituto Gesundheit com uma abordagem mais personalizada da prática médica. Tudo estava bem, mas em meados dos anos 80, o Instituto Gesundheit começou a receber atenção da mídia sobre seus procedimentos terapêuticos nada ortodoxos. Os conflitos começaram. Em 1993, Patch escreveu um livro sobre seu trabalho explicando suas prescrições inspiradas no humor e o porquê de querer vestir-se de gorila, de encher uma sala com balões ou uma banheira com macarrão - tudo para conseguir um sorriso, realizar uma conexão emocional com seus pacientes, ou conseguir levar um simples momento de prazer aos doentes. O doutor Patch proclama: "Todos sabemos como o amor é importante e, mesmo assim, quão frequentemente o demonstramos? Quantas pessoas doentes neste mundo sofrem de solidão, tédio e medo que não podem ser curadas com uma simples pílula?". Utilizando métodos nada convencionais e surpresas incríveis para aplacar a ansiedade dos pacientes, Patch foi o pioneiro na idéia, até então radical, de que os médicos devem tratar as pessoas, e não apenas a doença. Compaixão, envolvimento e empatia têm tanto valor quanto remédios e avanços tecnológicos.o ambiente silencioso e esterilizado de um hospital, um palhaço com sapatos gigantescos e um enorme nariz vermelho surge pela porta. Os pacientes que se cuidem... Rir é contagioso. A história real de Patch, paciente e, mais tarde, médico de uma instituição para doentes mentais, celebra o triunfo da busca insistente por um ideal. Sua vontade de tornar-se médico surgiu quando, ainda adolescente, foi internado numa clínica devido a uma depressão. Seu sonho começou a se tornar realidade no final dos anos 60, quando Patch estudou na Escola de Medicina da Virgínia e, em seguida, abriu o Instituto Gesundheit com uma abordagem mais personalizada da prática médica. Tudo estava bem, mas em meados dos anos 80, o Instituto Gesundheit começou a receber atenção da mídia sobre seus procedimentos terapêuticos nada ortodoxos. Os conflitos começaram. Em 1993, Patch escreveu um livro sobre seu trabalho explicando suas prescrições inspiradas no humor e o porquê de querer vestir-se de gorila, de encher uma sala com balões ou uma banheira com macarrão - tudo para conseguir um sorriso, realizar uma conexão emocional com seus pacientes, ou conseguir levar um simples momento de prazer aos doentes. O doutor Patch proclama: "Todos sabemos como o amor é importante e, mesmo assim, quão frequentemente o demonstramos? Quantas pessoas doentes neste mundo sofrem de solidão, tédio e medo que não podem ser curadas com uma simples pílula?". Utilizando métodos nada convencionais e surpresas incríveis para aplacar a ansiedade dos pacientes, Patch foi o pioneiro na idéia, até então radical, de que os médicos devem tratar as pessoas, e não apenas a doença. Compaixão, envolvimento e empatia têm tanto valor quanto remédios e avanços tecnológicos.

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